Você entende agora? O nome disso aqui, quero dizer. Seu dinheiro de volta. Sintomático, não? Sincero, como sempre, o velho problema. Em algumas culturas, dizem, vêem isso como uma boa coisa. Mas são minorias obscuras, esses bárbaros. De todo modo, eu acho que não me dei conta da coisa àquela altura. E quem imita quem afinal – não é essa a discussão? Voltamos à questão do aviso – e quer um maior que esse lugar inteiro? O título. Cada texto. Foi uma pergunta retórica, claro, claro, mas o pior é que há. Há uma resposta não dada, umas reticências que ficaram do meio de um telefonema. Vale a pena? Talvez as reticências se tenham prolongado até esse momento. Viu? Até as reticências ele destrói, o tempo. "Esse demônio, conferindo qualidade a tudo". Que passou. E eu acertei algumas frases – nenhuma como essa aí –, quebrei ou perdi algumas coisas mais ou menos importantes, li devagar, como me é costume. Mas nada mudou. Bom ou ruim. Nem os problemas nem as meias-soluções. Entendo a figura do ralo. Aliás, é por entender que usei. Mas, não, seja justa. Não tem ninguém seco aqui. Te devolvo o preço do produto, nem é muito, mas disso não me acuse.
Às vezes, quando me levanto ouço as pernas estalarem e lembro de você.