Só para dizer que o projeto não está parado e consegui resolver o problema do material gravado em PAL-N. Estas semanas estaremos entrando na edição e te aviso quando formos editar o som e mixar.
Abraço, Xxxxxxx
Não são palavras minhas, essas aí. (As minhas nunca dizem tanto.) É a minha vida. Bem menos que minhas palavras – que, além de poucas, já são tão pouco. Tão pouco, que hoje cedi ao hábito – me é tão desagradável – da diarice; só porque achei que esse pouquinho de vida era tão simples que cabia aqui, não num texto, mas num post. Tudo muito fácil, mal 3 linhas. Não sei gostar, mas gosto muito e gosto de gostar. Seja isso passível de compreensão ou não. De verdade (realidade, propriedade, discernimento e auto-sinceridade), ou não; não sou escritor, sou um profissional de outra área que, enfadado, recorre ao hobby de escrever pra poder reclamar da vida. (Caso perdido, disseram os senhores.) Só. Uma mistura disso aí – e mais nada, sim, é mesmo impressionante. Queria, por fim, lamentar (desculpas não posso pedir, nem quero) se minha presença ou meus passatempos grosseiros com as palavras incomodam ou enojam os senhores. Escritores são vocês. E são tantos hoje. Parece que é algo ligado a algum movimento musical, algo assim; ouvi que foi uma decisão que muitos tomaram, um passo em direção a uma profissão elevada. Parabéns! Eu, que não sei decidir esse tipo de coisa e que tenho horror a ser 'profissional' não importa em quê – amar, viver, marcenaria, cinema, etc –, eu não sei mais almejar ser como os senhores. Nem poderia.
Sinceramente, maldito vegeta (que meu nome, tal como vocês o dizem, me cansou.)